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A cada dia que passa, mais pessoas inconformadas com a situação caótica e aparentemente sem rumo a que chegamos em nosso querido país, esbravejam impropérios contra tudo, contra todos, ameaçam deixar o país, como se fosse muito simples, fazer as "trouxas" e " cair fora"!
Já ouvi até quem mal conheceu a Disney World, nos bons tempos em que a classe menos favorecida passou a consumir bens que só era privilégio de poucos, sem nenhum conhecimento de um segundo idioma, ameaçar vender seus poucos "bens materiais" e deixar nosso Brasil!
Esse comportamento social de nossa gente, reforça ainda mais, o que muitos analistas políticos já denunciavam quando governos populistas semi-analfabetos dirigem um país carente de grandes investimentos, principalmente em educação, e infelizmente, priorizam e estimulam o consumo em massa, criando a falsa ideia de um "crescimento econômico"!
O reflexo da desastrosa administração dos maus-políticos, em todos os níveis: federal, estadual ou municipal, deixa-nos realmente sem rumo, sem chão, desnorteados!
É nesse momento, que um pouco de discernimento cultural se torna necessário.
Antes de sairmos em desabalada fuga, sem direção, abramos as cortinas de nossas janelas e espiemos o mundo lá fora! Basta uma pequena parada diante de uma TV, assistir aos noticiários e ver a situação de "refugiados de guerra" amontoados em precárias embarcações, deixando países inteiros em busca de refúgio em outros, que vêm lutando para sair de suas crises econômicas internas!
Na verdade, nada está tão ruim, que não possa piorar!
Fica aqui, as palavras de um grande brasileiro, o paulista Amyr Klink, que durante uma recente entrevista, afirmou:" É bom que o povo brasileiro passe por algumas dificuldades, principalmente, porque ele nunca enfrentou grandes crises". Assista a este vídeo:
Assista também à 2a Parte da entrevista.
"Ao se encaminhar para um objetivo, sobretudo um grande e distante objetivo, as menores coisas se tornam fundamentais. Uma hora perdida é uma hora perdida, e quando não se tem um rumo definido é muito fácil perder horas, dias ou anos, sem dar conta disso". Amyr Klink.
VitorNani,
ResponderExcluirfico absolutamente pasmo, não pela sua lucidez da qual jamais duvidei, mas da forma descomplicada com que a viabiliza nos seus textos.
Neste então, você se superou!
Um abração carioca e grudado neste Brasil que nos vamos sim, torná-lo muito maior!
Sim, Paulo, vamos ficar e tentar fazer mais pelo nosso país!
ResponderExcluirUm grande abraço!
A nossa crise inserida dentro de uma crise maior, como a dos refugiados, pede uma maior e mais ampla reflexão antes de fazer as malas para longe daqui. A questão da educação é crucial, sempre foi e infelizmente sempre foi neglicenciada. Pensar que consumir é desenvolvimento agora mostra-se ineficaz. Aos poucos ( tardiamente, mas enfim... ) vamos ganhando mais ferramentas - noticiários mais esclarecedores com debates, ferramentas tecnológicas para uma participação mais efetiva no cenário político e quem sabe com todo esse "esfolado" que vamos sair daqui a um tempo, mudanças, boas mudanças aqui dentro mesmo aconteçam.
ResponderExcluirBeijo VitorNani!
Oi, Ana Paula!
ExcluirJá passamos por momentos piores, e ainda estamos melhores que muitos outros povos.
Vamos sair dessa em breve!
Beijo!
Feliz domingo!
ResponderExcluirQue texto além de didático, parabéns!
Não sairia do meu país nem para passear, por aqui temos lugares maravilhosos, em que se vivessemos 100 anos ainda iria faltar
lugar para apreciar.
Agradeço pela visita ao Perseverança e seja sempre bem vindo.
Fraterno abraço
Nicinha
É isso mesmo, Nicinha!
ExcluirFraterno abraço!
CADA PAÍS TIENE SU BELLEZA. A MI ME ENCANTA LA AMAZONIA DE BRASIL.
ResponderExcluirABRAZOS
Cuando era niño, aprendí a amar a mi país.
ExcluirAhora no voy a renunciar a ella!
Abrazos, Reltih!
Gran pots amigo mio. Espero y deseo que todo vaya a mejor y el mundo se vuelva más justo. Un gran abrazo para ti, para tu familia y para Brasil.
ResponderExcluirEso es todo lo que esperan, Lola!
ExcluirAbrazos a usted y toda su familia!
Olá, Vitor, vontade dá sim, de pegar as tralhas e dar no pé, depois de ver tanta corrupção, tanta desonestidade e abandono de um país que era para cuidar do que é seu e zelar pelos seu povo.Zero em saúde, em segurança e educação. Mas não faria, nunca sabemos o que nos espera no país dos outros e a saudade aperta, sim. Tenho um experiência pequenina, na juventude passei dois meses na Alemanha. Não via a hora de retornar. Quando cruzei o céu brasileiro pensei: agora já posso morrer! Então é torcer para essa crise não ir tão longe, ou ao menos permitir que continuemos vivos. Dá pena em ver o que está acontecendo com os refugiados quando chegam nas fronteiras.
ResponderExcluirQuanto aos vídeos, assisti os dois, l e ll. Muitas coisas ditas precisamos pensar... Tenho o livro de Amir Klink " Cem Dias Entre o Céu e o Mar", ed José Olympo. Até me deu vontade de reler, aí vou comparar...
Sua postagem foi excelente, bem que você sempre posta coisas ótimas.
Beijos.
Olá, Tais!
ExcluirSó quem ainda não sentiu nostalgia, não sabe o que é a sensação que você descreveu quando cruzou a fronteira do Brasil e sentiu-se em casa novamente. É como sentir o calor do colo da nossa mãe, de novo!
Minhas postagens ficam sempre mais enriquecidas, com comentários como os seus!
Beijos!
Está en la esencia de los seres humanos creer que en algún lugar está el paraíso terrenal, creer que nosotros vivimos en el infierno de la pobreza y la miseria -y esto muchas veces es verdad- y las migraciones humanas se han producido desde la noche de los tiempos. La ventaja que tenemos ahora es que la televisión, si le prestamos atención a las noticias, es un modo de alertarnos de que en ningún sitio está ese soñado paraíso, problemas los hay en todas partes...Pero, no lo podemos evitar, iremos siempre tras de una esperanza aunque con ella se nos vaya la vida en el empeño. Buen tema. Un abrazo. Franziska
ResponderExcluirCree lo que dices, Franziska, sólo dan valor a lo que hacemos cuando perdemos!
ExcluirUn abrazo grande!
Que pena tener que dejar tu casa y costumbres huyendo de la guerra.
ResponderExcluirRecemos para que el mundo cambie.
Unabrazo.
El mundo es muy triste, Josefa!
ExcluirUn abrazo!
Oi Vitor
ResponderExcluirEu tenho medo do mar, oceano, de avião(já voei e passei mal), eu gosto da terra firme, onde se pode plantar uma hortinha, ter alguns animais e conversar um papagaio que fala na sua solidão.
Eu não tive muita cultura, mas sempre me dei bem na vida: criei um filho co 2 faculdades, super inteligente que quer bater asas.Esquece que aqui tem trabalho, se casar tem casa, já tem carro e só arruma a cama. Vou deixá-lo partir, porque eu fui, mas era destemida e vivia com qualquer coisa no começo numa cidade grande. Se for não aceito volta, tem que se virar.
Beijos
minicontista
Oi, Dorli!
ExcluirAcho que é bom sair para conhecer e acrescentar cultura na vida, principalmente do jovem, mas, fugir
do pais de onde ele tirou tudo, assim que a situação fica ruim, é o mesmo que esperar que um país faça
tudo por ele, quando ele, é quem deveria fazer pelo país. Logo que ele descobrir que em qualquer outro.
não terá a moleza daqui, voltará correndo, como muitos que eu conheço, ou sofrerá por lá, com vergonha de voltar!
Beijos!
Olá, Vitor!
ResponderExcluirVocê tem imensa razão. Deixar nossa Pátria não é coisa fácil, nem k seja feita de ânimo leve. Evidente que nos países k estão em guerra, as pessoas têm de sair. Vida ou morte, só têm essas duas opções.
É preciso ponderar, pke não há países perfeitos. Uns piores k outros, mas há k educar essas mentes.
Estive escutando os vídeos e lá fui entendendo, razoavelmente, o k neles foi dito, pke ouvir português do Brasil não é a mesma coisa que ler. As imagens são deslumbrantes. Julgo se tratar de um marina de luxo.
Beijos para você e sua mulher.
PS: novo post, lá no blog. Obrigada!
Olá, Céu!
ExcluirCom raras exceções, o mundo está perigoso para se viver.
Beijos!
Não sinto vontade de sair, mas me entristeço vendo oque ocorre, não só em nosso país, mas em muitas outras nações. Este é um momento para se ter calma e esperança, acreditando-se num futuro melhor.
ResponderExcluirUm Abraço.
.Élys
Realmente a hora é de expectativa e ficar quietinho em nosso canto, pode ser uma boa ideia, Élys!
ExcluirUm abraço!
Não sou o VitorNani, mas vou conhecer seus espaço de poesia, pois tenho um especial carinho com os poetas. E vou colocar seu endereço no meu http://montanhas-azuis-777.blogspot.com.br/.
ResponderExcluirO VitorNani também está no meu outro blog http://painel-mundus777.blogspot.com.br/ e gosto muito dos seus artigos, quisera eu ter a capacidade de escrever como o vitor, voltando ao assunto: relacionado aos probleminhas que nós brasileiros estamos enfrentando, vamos lutar pelo nosso chão, pois temos condições de ser a maior potência do mundo, desde que por aqui brotam políticos honestos e patriotas o que não está sendo o caso nesses tempos.
Olá, Rivaldo!
ResponderExcluirMe sinto envaidecido com seus elogios, mas estou muito distante de ser poeta!
Um dia nosso país ainda será respeitado, e voltaremos a sentir orgulho de sermos brasileiros!
Abraços!